agosto 11, 2010

O que me faz suspirar?

- o beijo da minha mãe, quando eu estou pronta para dormir;
- as surpresas da minha irmã;
- uma descoberta feliz;
- uma boa música;
- um bom filme;
- sol, frio e aconchego;
- reencontros;
- boas notícias;
- reconhecimento;
- sonhar, sonhar, sonhar...

agosto 05, 2010

La vie en rose

Des yeux qui font baiser les miens,
Un rire qui se perd sur sa bouche,
Voilà le portrait sans retouche
De l'homme auquel j'appartiens
Quand il me prend dans ses bras
Il me parle tout bas,
Je vois la vie en rose.
Il me dit des mots d'amour,
Des mots de tous les jours,
Et ça m'fait quelque chose.
Il est entré dans mon coeur
Une part de bonheur
Dont je connais la cause.
C'est lui pour moi,
Moi pour lui dans la vie,
Il me l'a dit, l'a juré
Pour la vie.
Et dès que je l'apercois
Alors je sens en moi
Mon coeur qui bat
Des nuits d'amour à plus finir
Un grand bonheur qui prend sa place
Des ennuis des chagrins s'effacent
Heureux, heureux à en mourir.

[Pour tous ceux qui me fait me sens tout cela, tous les jours. Je t'aime Flávio, mon amour!]

agosto 03, 2010

Refletindo...

"Tudo muda o tempo todo no mundo", já diz a música. Mas o ser humano, especialmente, tem o dom de mudar, reinventar-se, melhorar ou piorar. Basta querer e se empenhar sinceramente para que isso aconteça.
O problema é quando essas mudanças servem para afastar as pessoas. Não que isso seja mau, pelo contrário. Acho que alguns afastamentos são necessários para a evolução natural de uns e outros. Contudo, sinto muito quando quem está a se afastar é alguém que já foi em algum momento muito próximo e querido.
Meu Deus, quantas pessoas eu já amei com todas as minhas forças e que hoje não significam nada para mim? Ei...
Fazem falta hoje? Claro que não! Nem um pouquinho... Acho inclusive que atrapalhariam a minha vida se estivessem no meu convívio, afinal nossas diferenças são abismais hoje em dia.
Anyway, o que eu quis dizer com sinto muito no primeiro parágrafo diz respeito às saudades que ficam e ao clima de nostalgia que de vez em quando toma conta de mim. Passei pelo meio tio hoje, na rua... Meu tio, que foi como um segundo pai para mim. Meu tio, que era o meu exemplo de profissional, de pai, de marido, de filho, etc. Meu tio, que me proporcionou viajar sozinha pela primeira vez. Meu tio, que era tão parecido comigo. Meu tio, meu dindo. Hoje um estranho.
A vida fez com que nos afastássemos, por diversos motivos. O que ficou foi um vazio, que será sempre preenchido com lembranças esporádicas de quando ele era outra pessoa para mim, alguém que influenciava diretamente nas minhas decisões - e, repito, não que as mudanças que ocasionaram esse afastamento sejam ruins, não é esse o cerne da questão. Ditas mudanças nos afastaram, simples assim. O que vale dizer é que são justamente as lembranças as quais acima me referi que fazem com que o meu amor não acabe. Amei quem ele foi.
...
E mais ninguém.