março 26, 2010

Respeito é bom - e eu ADORO


A implicância começou em junho. Até aí, só existia, acreditem, muita admiração (apesar de alguma frustração, justamente por eu ter visto que quase nada era como parecia ser).
Houve textos emocionantes, chamadas no telefone, chamadas no MSN, e-mails secretos, DM no Twitter... Sem contar a bisbilhotagem diária no Orkut. Irritei-me com tudo isso? Bastante, afinal era o meu pedaço de sonho que estava sendo cobiçado. Mas essa irritação nem se compara ao dó que eu senti ao constatar que, coitadas!, pessoas assim não sabem respeitar o outro - apesar de, lógico, pensarem exatamente o contrário. Dignas de pena!
Na minha singela opinião, quem não sabe perder ou não sabe admitir que perdeu nunca será completamente feliz, por mais que tenha uma vida em grande parte satisfatória ou que tenha realizado a maioria dos seus objetivos. Quem realmente é feliz não precisa se valer de baixas artimanhas para chamar a atenção. Quem realmente é feliz não precisa nem mesmo chamar atenção. Quem realmente é feliz e, de fato, supera cada etapa da vida, não vai além do limite das lembranças para criar uma nova realidade com o que já passou.
Mais do que tudo isso: Quem realmente é feliz não precisa passar por cima das pessoas para se fazer presente. Simplesmente se faz. Simplesmente é.

Ok, está dado o meu recado. Não voltarei a tocar nesse assunto com ninguém. Quem me conhece sabe do que eu estou falando e esta é a resposta para tudo o que insistem em querer conversar comigo acerca disso.

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